terça-feira, 17 de dezembro de 2013




Olá pessoal, hoje vou postar mais uma historinha que a maioria conhece.
Espero que gostem, até mais.

A CASA SONOLENTA

















AUDREY WOOD


















Links dos blogs

Então pessoal, como comentei, seguem os links das colegas que estão colaborando com esse blog, e também criaram os seus:


Kauana Paludo http://euducacaoeinclusao.blogspot.com.br/

Rosangela Fin http://maneirasdeestimuloaleitura.blogspot.com.br/

Andressa Studzinski  http://www.fazenarte.blogspot.com.br/

Thuane Gandolfi http://www.profethuane.blogspot.com.br/ 

Brincadeiras para dia de chuva

Olá! Hoje vou postar aqui algumas sugestões de brincadeiras que podem ser utilizada com um grupo de crianças, na própria escola ou agora nesse período de férias, naqueles dias chuvosos, que eles estão cheeios de energia, e não podem brincar no pátio.
Várias dessas brincadeiras, também podem ser utilizadas como ferramentas pedagógicas, pois desenvolvem o cognitivo, atenção, habilidade e coordenação.

1. PALAVRAS ENCADEADAS
Essa brincadeira coloca a prova a memória e o vocabulário dos participantes.
Idade: A partir de 6 anos
Tempo aproximado: 10 minutos
Jogadores: 2 ou mais
Material: Nenhum

* Organizar os jogadores em ordem, para que após o último retorne o primeiro
* O primeiro jogador diz uma palavra qualquer. Por exemplo "cadeira".
* O segundo jogador deve dizer uma palavra que comece pela última letra da palavra pronunciada. Nesse caso pela letra "a". Se este jogador disser "avião", o terceiro jogador deve começar sua palavra por "o".
* O jogo continua até que algum jogador repita uma palavra, ou erre.

É importante lembrar, que desta atividade deverão participar crianças alfabetizadas.


2. A HORTA

Esta brincadeira é ideal para as aulas de ciências, quando se trabalham os vegetais.

Idade: a partir de 6 anos
Tempo aproximado: 5 minutos
Jogadores: 3 ou mais
Material: nenhum

* Um adulto se encarregará de dizer em voz alta o nome de um vegetal.
* Os jogadores devem retrucá-lo dizendo "pra cima" se cresce acima do solo (tomate, alface, feijão...), ou "pra baixo", se cresce abaixo da superfície (batata, cenoura, nabo...)
* O jogador que errar é eliminado e deve esperar o fim da partida para retornar ao jogo.

* Na rodada seguinte, pode-se jogar com nomes de animais, os participantes devem retrucar dizendo "céu", "terra", "água", segundo o meio em que se desenvolvem.


3. OXO

Idade: a partir de 7 anos
Tempo aproximado: 10 minutos
Jogadores: 2
Material: Papel quadriculado e 2 lápis de cores diferentes

* Delimitar uma área de jogo no quadrado de papel, marcando-a com um lápis.
* Cada jogador, na sua vez, escreve "O" ou "X" dentro de um quadradinho.
* Cada vez que um jogador completar a série O X O, risca-a com sua cor e ganha 1 ponto. Em seguida, volta a jogar.

* Ganha quem tiver mais pontos quando já não existirem espaços livres.



Então pessoal, por hoje são esses. Espero que gostem...
Logo, logo tem mais.

Beijos


Por: Thuane Gandolfi

Cantigas infantis

Olá meninas e meninos, estive observando durante essa semana o blog da colega Thuane Gandolfi www.profethuane.blogspot.com e achei muito interessante a postagem que ela fez referente a utilização de cantigas em projetos pedagógicos, na educação infantil e também nos anos iniciais.
Fica o Link pra vocês conferirem, mas eu vou postar aqui também, o vídeo e as dicas que ela dá, referente a um projeto para trabalhar animais domésticos e selvagens, com as crianças.
Espero que vocês gostem :b


Sugestão para Projeto de Animais Domésticos e Selvangens

Olá profes! tudo bem?
Levando em conta que um bom projeto pedagógico deve partir daquilo que os alunos já sabem, e ser dinamizado com jogos e brincadeiras, vou dar uma sugestão.
Trabalhar a respeito dos animais domésticos e selvagens é conteúdo da educação infantil e primeiro ano.
Que tal utilizar de cantigas infantis para introduzir o assunto?
Algumas dessas cantigas podem ser: O Sapo Cururu, Meu Galinho, e a cantiga A Gatinha Parda, que eu gravei um vídeo com a letra e a melodia, para vocês ouvirem, aprenderem, e cantarem com seus alunos.
 
Por: Thuane Gandolfi

domingo, 15 de dezembro de 2013

A CRIANÇA E A MÚSICA

O ambiente sonoro, assim como a presença da música em diferentes e variadas situações do cotidiano fazem com que os bebês e crianças iniciem seu processo de musicalização de forma intuitiva. Adultos cantam melodias curtas, cantigas de ninar, fazem brincadeiras cantadas, com rimas, parlendas etc., reconhecendo o fascínio que tais jogos exercem. Encantados com o que ouvem, os bebês tentam imitar e responder, criando momentos significativos no desenvolvimento afetivo e cognitivo, responsáveis pela criação de vínculos tanto com os adultos quanto com a música. Nas interações que se estabelecem, eles constroem um repertório que lhes permite iniciar uma forma de comunicação por meio dos sons.
O balbucio e o ato de cantarolar dos bebês têm sido objetos de pesquisas que apresentam dados importantes sobre a complexidade das linhas melódicas cantaroladas até os dois anos de idade, aproximadamente 14 . Procuram imitar o que ouvem e também inventam linhas melódicas ou ruídos, explorando possibilidades vocais, da mesma forma como interagem com os objetos e brinquedos sonoros disponíveis, estabelecendo, desde então, um jogo caracterizado pelo exercício sensorial e motor com esses materiais.
A escuta de diferentes sons (produzidos por brinquedos sonoros ou oriundos do próprio ambiente doméstico) também é fonte de observação e descobertas, provocando respostas. A audição de obras musicais enseja as mais diversas reações: os bebês podem manter-se atentos, tranquilos ou agitados.
Do primeiro ao terceiro ano de vida, os bebês ampliam os modos de expressão musical pelas conquistas vocais e corporais. Podem articular e entoar um maior número de sons, inclusive os da língua materna, reproduzindo letras simples, refrões, onomatopéias, etc., explorando gestos sonoros, como bater palmas, pernas, pés, especialmente depois de conquistada a marcha, a capacidade de correr, pular e movimentar-se acompanhando uma música.

No que diz respeito à relação com os materiais sonoros é importante notar que, nessa fase, as crianças conferem importância e equivalência a toda e qualquer fonte sonora e assim explorar as teclas de um piano é tal e qual percutir uma caixa ou um cestinho, por exemplo. Interessam-se pelos modos de ação e produção dos sons, sendo que sacudir e bater são seus primeiros modos de ação. Estão sempre atentas às características dos sons ouvidos ou produzidos, se gerados por um instrumento musical, pela voz ou qualquer objeto, descobrindo possibilidades sonoras com todo material acessível.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

HISTÓRIA MARIA VAI COM AS OUTRAS

MARIA VAI COM AS OUTRAS

Era uma vez uma ovelha chamada Maria. Aonde as outras ovelhas iam, Maria ia também.


As ovelhas iam para baixo Maria ia também.


As ovelhas iam para cima, Maria ia também.


Um dia, todas as ovelhas foram para o Pólo Sul. Maria foi também.


E atchim! Maria ia sempre com as outras.


Depois todas as ovelhas foram para o deserto. Maria foi também.


- Ai que lugar quente! As ovelhas tiveram insolação. Maria teve insolação também. Uf! Uf! Puf!
Maria ia sempre com as outras.

Um dia, todas as ovelhas resolveram comer salada de jiló.
Maria detestava jiló. Mas, como todas as ovelhas comiam jiló, Maria comia também. Que horror!


Foi quando de repente, Maria pensou:
“Se eu não gosto de jiló, por que é que eu tenho que comer salada de jiló?”
Maria pensou, suspirou, mas continuou fazendo o que as outras faziam.


Até que as ovelhas resolveram pular do alto do Corcovado pra dentro da lagoa. Todas as ovelhas pularam.


Pulava uma ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra, quebrava o pé e chorava: mé!


Pulava outra ovelha, não caía na lagoa, caía na pedra e chorava: mé!             


E assim quarenta duas ovelhas pularam, quebraram o pé, chorando mé, mé, mé! 


Chegou a vez de Maria pular.

Ela deu uma requebrada, entrou num restaurante, comeu uma feijoada.


Agora, mé, Maria vai para onde caminha seu pé.

Sylvia Orlof